No dia, 06 de julho, no turno da tarde, nos reencontramos para mais uma oficina, assim foi apresentada como leitura deleite “ A moça tecelã”, de Marina Colassanti que foi comentado sobre a sua importância e de um conhecimento prévio para melhor compreensão.
Após, analisamos o slide produzido por Cátia Martins intitulado “Uma conversa sobre a produção escrita na escola”.
Socialização das atividades da TP e revisão dos conteúdos trabalhados até o momento aproveitando a oportunidade para responder aos questionamentos do porquê meu aluno não lê e algumas razões que não lêem ou porque lêem tão pouco surgindo comentários e reflexão de um artigo intitulado “como a alfabetização carencial afeta a leitura” em que diz: “a consciência fonológica deve ser trabalhada na fase de educação leitora, em que a criança aprende a ler com o objetivo de ler para aprender. Se a alfabetização é carencial, deficiente, a criança terá dificuldade de fazer o reconhecimento adequado das letras do alfabeto e das notações léxicas (til, cedilha, acentos agudo, grave etc.) como representantes, no campo da escrita, dos sons da fala”.
Essa reflexão poderá responder a muitas de nossas dúvidas. Oportunamente fizemos um paralelo entre letramento e a produção escrita. Para esse utilizei os seguintes questionamentos: LETRAMENTO: você pratica? Onde, como e por que foi criado este termo? Letramento e alfabetização - onde está a diferença? Já à produção escrita foram trabalhados apontamentos apresentados nos slides: Competência Textual: a Escrita; Auxílio ao aluno para desenvolver sua competência em produção de texto; acontecimentos na história; formas de escrita; práticas sociais; no mundo de hoje: competência do aluno em produção textual; gêneros textuais: escritos/orais; Por que trabalhar com gêneros na sala de aula? À luz dos PCNs; Tessitura do texto; tipos de coesão; o porquê de ensinar a escrever.
domingo, 27 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário