terça-feira, 22 de dezembro de 2009

XVI Encontro – Oficina Livre: Socialização e avaliação do programa

No dia 14 nos encontramos para confraternizar e socializar as atividades do GESTAR II, em seguida cada colega falou sobre a experiência vivida, avaliamos os aspectos positivos e negativos do programa.


O nosso circo foi um sucesso e fomos convidados a apresentar nosso trabalho em municípios vizinhos.

Foi muito significativo e gratificante, vamos ver o que nos espera para o próximo ano porque esperamos continuar com esse trabalho de práticas unidas à teoria.









XVI Encontro – Oficina Livre: Socialização e avaliação do programa

No dia 14 nos encontramos para confraternizar e socializar as atividades do GESTAR II, em seguida cada colega falou sobre a experiência vivida, avaliamos os aspectos positivos e negativos do programa.

O nosso circo foi um sucesso e fomos convidados a apresentar nosso trabalho em municípios vizinhos.

Foi muito significativo e gratificante, vamos ver o que nos espera para o próximo ano porque esperamos continuar com esse trabalho de práticas unidas à teoria.

XIV e XV Encontro Dia 12 – Apresentação

Artigo para o Jornal e Televisão locais
Evento cultural: incentivo à formação continuada aos professores de Boa Vista do Incra-RS




O Circo da leitura e da escrita chegou! ...o espetáculo vai começar...



No dia 12 de dezembro, sábado de manhã, no ginásio da Escola Municipal de Ensino Fundamental Brasilina Abreu Terra, aproximadamente 300 alunos da rede pública de ensino de Boa Vista do Incra, noroeste do estado, foram recepcionados pelos professores de maneira divertida, dinâmica e interessante: um circo foi montado pelos próprios educadores que estavam vestidos de palhaços e personagens da literatura (Emilia), a festividade aconteceu em forma de circuito de atividades com contação de histórias, tenda cigana com relevância à importância da leitura e da escrita em nossa vida, resgate de brincadeiras antigas, pintura do rosto e oficina de poesia.

Essa atividade culminou o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II - Língua Portuguesa que visa colaborar para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos dos Anos/Séries Finais do Ensino Fundamental, promovido e organizado pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura e pela UnB Universidade de Brasília em parceria com as Secretarias Municipais de Educação.

Patricia Vesz – Professora Formadora de Língua Portuguesa Gestar II



XII e XIII Encontros Dia 04 de dezembro – Projeto: Finalização: Montagem e preparação do Circo


XI Encontro – TP2 – Unidade 07/08 – Oficina 4

Esse encontro aconteceu, no dia 25 de novembro para finalizarmos o estudo das TPs, relatar os avançando na prática, sistematizar as informações, analisamos uma charge conhecida e percebemos a predominância da linguagem empregada, mesmo que esteja sem o uso da escrita, produzimos um cartão dirigido ao patrão, observar a linguagem.

X Encontro – TP2 – Unidade 05/06 – Oficina 3

Ao iniciar, no dia 21 de novembro apresentei o slide conceitos lingüísticos e debatemos sobre tal assunto e debatermos sobre as unidades referidas com a finalidade de discernir sobre as diferenças entre a língua culta e a língua padrão, escolhemos entre dois textos e elegemos um fato lingüístico para ser trabalhado com nossos alunos.

VII e IX Encontros – Projeto: Orientação

Este encontro aconteceu o dia todo, no dia 17 de novembro para a digitação final do projeto, fizemos brincadeiras e práticas que serão apresentadas no circo com o circuito de atividades, providenciamos histórias, poesias, músicas, textos para as previsões de leitura e de escrita, materiais para a pintura dos rostos.

VII Encontro – TP1 – Unidade 03/04 – Oficina 2

No turno da noite ainda, no dia 09 de novembro, nos encontramos para trabalhar com as unidades já mencionadas e iniciamos com o slide “Só matuto entende”, os professores cursistas aproveitaram, discutimos nossas diferenças culturais, sociais e educacionais.


Em seguida, relatamos as práticas realizadas nos avançando e propus aos colegas que sugerissem atividades relevantes para o texto “A língua” in Fábulas... em cartão postal.

Avaliamos as oficinas trabalhadas até então e sugeri a leitura da próxima TP abordada.





VI Encontro – TP1 – Unidade 01/02 – Oficina 1

No dia 09 de novembro, nos encontramos para trabalhar com a TP1 e as referidas unidades, retomamos os questionamentos, as dúvidas e as sugestões para o prosseguimento do trabalho, socializamos os avançando na prática e proposição de atividades em torno do texto “A outra senhora”, de C. d. Andrade observamos as variações lingüísticas, bem como os dialetos usados pelo povo brasileiro e fizemos o estudo do texto em grupo.


Depois apresentei o vídeo “O matuto no cinema”, comentamos e percebi que os colegas gostaram muito.



V Encontro – Projeto: Orientação

No dia 04 de novembro nos encontramos para preparar os materiais para a montagem do circo que é a atividade de culminância de nosso projeto, intitulado “O circo da leitura e da escrita chegou! ...o espetáculo vai começar...", na oportunidade providenciamos os últimos ajustes para o bom desempenho de nosso trabalho.

IV Encontro– TP6 – Unidade 23/24 – Oficina 12

Reunimo-nos na escola Brasilina Abreu Terra para mais um encontro do Gestar II, realizado no dia 27 de outubro e para isso iniciamos com o vídeo “Palavras”, dos Titãs, em seguida tratamos da finalidade de revermos nossa prática em relação a (re)escrita, quais literaturas importantes para o nosso aluno das séries finais do ensino fundamental e dessa forma desenvolver projetos de leitura significativa para o nosso educando.


Retomamos os assuntos tratados nessas unidades, a partir da leitura prévia desse material e selecionamos alguns livros de literatura infanto-juvenil e sugestão de atividades a serem trabalhadas com os alunos à estimulação e o gosto pela leitura.


III Encontro Dia 19 – Projeto: Orientação

Este encontro aconteceu ainda, no turno da noite, no dia 19 com o texto “Galileu leu”, de Lia Zatz, comentamos sobre a importância de uma leitura bem trabalhada com o nosso que estão tão sedentos de informações e visão de mundo.


E após demos seqüência à continuidade da escritura de nosso projeto em que foi finalizada a fundamentação teórica com pesquisa em materiais das TPs, nos AAAs e em outras fontes.



II Encontro - TP6 – Unidade 21/22 – Oficina 11

No dia 19 de outubro nos encontramos para a realização de mais uma oficina que tem por objetivo avaliar a reescritura dos textos de nossos alunos. Dessa forma, iniciei com o vídeo Anime Epitáfio, percebi que todos estavam atentos e muito entusiasmados para continuar com essa proposta de trabalho, refletimos sobre o assunto.

Após discutimos o assunto abordado nessa TP e suas referidas unidades, depois comentamos e avaliamos as aplicações dos avançando na prática.

Elaboramos uma crônica a partir de um trecho do texto de Moacyr Scliar “Espírito carnavalesco” e fizemos a análise da escrita entre os grupos; discussão sobre a aplicação dessa reescritura, bem como, a utilização de estratégias para a escrita em sala de aula.

Foi muito proveitosa, porque todos participaram com interesse e estratégias de o que e de como fazer para que o nosso aluno saiba escrever melhor.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Pense nisso!!!!!!!!



20 DICAS DE SUCESSO


Luiz Marins Filho






01 Elogie três pessoas por dia;


02 Tenha um aperto de mão firme;


03 Olhe as pessoas nos olhos;


04 Gaste menos do que ganha;


05 Saiba perdoar a si e aos outros;


06 Trate os outros como gostaria de ser tratado;


07 Faça novos amigos;


08 Saiba guardar segredos;


09 Não adie uma alegria;


10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados;


11 Sorria;


12 Aceite sempre uma mão estendida;


13 Pague suas contas em dia;


14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem;


15 Dê às pessoas uma segunda chance;


16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso;


17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas;


18 Doe o melhor de si no seu trabalho;


19 Seja humilde, principalmente nas vitórias;


20 Jamais prive uma pessoa de esperança. PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

I Encontro Dia 13 – Oficina Livre: socialização das atividades em POA e relato das TPs utilizadas até o momento

Reunimo-nos nas dependências da E. M. E. F. Brasilina Abreu Terra, no turno da manhã, do dia 13 de outubro para o I encontro da II Etapa desse programa de formação continuada. Assim iniciei com a mensagem motivacional “Gladiador”, refletimos sobre o tema abordado, os professores gostaram muito e percebi satisfação e compreensão diante dos desafios diários.


Em seguida, apresentei o trabalho realizado da II etapa em POA, na UNIRITTER. Depois, distribuí as avaliações diagnósticas para os professores aplicarem aos seus alunos. Retomei com a elaboração do Referencial Teórico do Projeto: “O Circo da Leitura e da escrita chegou! ...o espetáculo vai começar...; dividimos as tarefas para providenciar materiais para a montagem desse circo no ginásio da escola que acolherá todos os alunos do Ensino Fundamental das redes municipal e estadual.

Socializamos as atividades “avançando na prática” trabalhadas nas TPs. E para finalizar apresentei a mensagem “Expressões idiomáticas”.

domingo, 27 de setembro de 2009






XIV Encontro Dia 12 – TP5 – Unidade 19/20 – Oficina 10 e XV Encontro - Oficina Livre: Elaboração de Artigo para Jornal (Socialização e Avaliação 1ª Etapa)

Esses encontros aconteceram no dia 12 de agosto, nos turnos da manhã e da tarde, o primeiro reservado para estudo desta TP mencionada e o segundo para a elaboração do artigo para o jornal de âmbito regional.


Assim iniciamos, no turno da manhã com a mensagem em power point “Tecnologia do abraço”, escrita por um matuto mineiro numa linguagem coloquial e regional demonstrando, incentivando e valorizando a expressão dos sentimentos, após analisamos a quem se destina e quais são os objetivos do texto apresentado.

Logo, assistimos ao Vídeo “Berço da desigualdade” com amostragem de escolas distribuídas pelo mundo, o qual nos fez refletir sobre as suas imagens em preto e branco, questionamentos sobre a profissão ser professor, com a música “coração de Estudante”, de Milton Nascimento, texto de Chico Buarque e o que nos chamou mais a atenção foi à imagem de borboletas amarelas voando em direção as pessoas.

Socializamos as experiências, fizemos a técnica das figuras e os cursistas deveriam falar um texto sobre àquela, depois apreciamos a importância dos conectores e dos sinais de pontuação para que o texto tenha sentido. Após, analisamos a proposta de um texto (anúncio publicitário) e avaliamos a oficina.

Para finalizarmos essa etapa, nos encontramos no turno da tarde para elaborarmos o texto para o jornal: Oficina Livre.  O texto ficou assim elaborado:
O município de Boa Vista do Incra-RS está engajado em mais uma proposta de Formação Continuada aos Professores dos Anos/Séries Finais do Ensino Fundamental, das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, promovido e organizado pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura e pela UNB Universidade de Brasília em parceria com as Secretarias Municipais de Educação.


Refere-se que a turma de professores cursistas, de Língua Portuguesa é composta por 13 professores e os encontros acontecem nas datas previstas, na Escola Municipal de Ensino Fundamental Brasilina Abreu Terra.

Considera-se assim, o número expressivo de professores participantes, propõe-se desenvolver um trabalho interessante, criativo e dinâmico que desenvolva das habilidades da língua: ler/escrever, falar/ouvir.

O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II visa colaborar para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática; Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica; Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho baseado em habilidades e competências.

Salienta-se ainda, que o registro dessas atividades, ou seja, dos encontros entre professores cursistas e professora formadora são postados em um blog que pode ser visitado nesse endereço: http://trabalhandocomalinguagem.blogspot.com



Professora Formadora Língua Portuguesa: Patricia Vesz

Professores Cursistas:

Arlete Helbing de Castro Trenhago

Carla Adriana da Costa Peukert

Carlize Pavin Ribeiro

Delfina Zeferina Pedroso Pereira

Geise Santos Paz

Graciele Seibert de Toledo Scapini

Ignez Morgan

Liamar Rauber Pereira

Nadir Pereira Serquevitio

Paulo Joarez Mate

Rute Cristina de Quadros

Vânia Gruhn Prola

Verginia de Fátima Ribeiro Maldaner

XII e XIII ENCONTROS - Projeto: Orientação

Este encontro previsto para o dia 04 de agosto, aconteceu nos dia 24 de agosto, nos turnos da manhã e da tarde, para tanto, nos encontramos para dar continuidade a escritura de nosso projeto em que foi trabalhado ainda, a fundamentação teórica, os objetivos, a metodologia, cronograma, a equipe de trabalho e a avaliação. As pesquisas tiveram continuidade nas TPs, livros, jornais, revistas e internet.

XI Encontro - TP5 – Unidade 17/18 – Oficina 9

Este encontro previsto para o dia 27 de julho, porém devido a Gripe A (H1 N1) que assolou nosso Estado e prolongou o recomeço das aulas, este aconteceu no dia 20 de agosto, no turno da noite.


A oficina teve início com o texto “Gaiola e Asas”, de Rubem Alves que foi comentado e depois partimos para os tópicos que os cursistas consideram importantes a serem abordados que trata nessas duas unidades, em especial, a tessitura do texto que nos reportou ao texto da “moça tecelã”, em seguida, como de costume, socializamos as atividades dos avançando na prática abordando os pontos positivos e negativos das práticas e fizemos a análise de um texto publicitário desde a linguagem verbal e não-verbal, classificação, efeitos de sentido até o registro dessas informações socializadas com a turma.

X ENCONTRO - TP4 – Unidade 15/16 – Oficina 8

No dia 20 de julho, no primeiro momento apresentei o a mensagem “Descubra o amor”, de Mahatman Gandhi fazendo analogia aos temas trabalhados e do esforço e dedicação do professor pra que as aulas tornem-se satisfatórias e atrativas aos alunos.


Em seguida, discutimos sobre o assunto tratado nessas duas unidades e socializamos os avançando na prática e linguagem verbal e não-verbal com ênfase em funções apelativas e de grande poder de persuasão e socialização da proposta de escrita de uma carta que ficou muito interessante e dinâmica; avaliamos como foi o desenvolvimento dessa oficina e percebe-se a cada dia muita alegria e interesse dos professores em participar de mais esse curso de formação.

VIII e IX ENCONTROS - Projeto: Orientação

No dia 15 de julho, nos turnos da manhã e tarde, nos encontramos para dar continuidade a escritura de nosso projeto em que foi esquematizado e trabalhado a temática, a problemática e a fundamentação teórica.


O trabalho está sendo embasado nas teorias apresentadas pelas TPs, pesquisa em livros, jornais, revistas e internet.

VII ENCONTRO - TP4 – Unidade 13/14 – Oficina 7

No dia, 06 de julho, no turno da tarde, nos reencontramos para mais uma oficina, assim foi apresentada como leitura deleite “ A moça tecelã”, de Marina Colassanti que foi comentado sobre a sua importância e de um conhecimento prévio para melhor compreensão.


Após, analisamos o slide produzido por Cátia Martins intitulado “Uma conversa sobre a produção escrita na escola”.

Socialização das atividades da TP e revisão dos conteúdos trabalhados até o momento aproveitando a oportunidade para responder aos questionamentos do porquê meu aluno não lê e algumas razões que não lêem ou porque lêem tão pouco surgindo comentários e reflexão de um artigo intitulado “como a alfabetização carencial afeta a leitura” em que diz: “a consciência fonológica deve ser trabalhada na fase de educação leitora, em que a criança aprende a ler com o objetivo de ler para aprender. Se a alfabetização é carencial, deficiente, a criança terá dificuldade de fazer o reconhecimento adequado das letras do alfabeto e das notações léxicas (til, cedilha, acentos agudo, grave etc.) como representantes, no campo da escrita, dos sons da fala”.

Essa reflexão poderá responder a muitas de nossas dúvidas. Oportunamente fizemos um paralelo entre letramento e a produção escrita. Para esse utilizei os seguintes questionamentos: LETRAMENTO: você pratica? Onde, como e por que foi criado este termo? Letramento e alfabetização - onde está a diferença? Já à produção escrita foram trabalhados apontamentos apresentados nos slides: Competência Textual: a Escrita; Auxílio ao aluno para desenvolver sua competência em produção de texto; acontecimentos na história; formas de escrita; práticas sociais; no mundo de hoje: competência do aluno em produção textual; gêneros textuais: escritos/orais; Por que trabalhar com gêneros na sala de aula? À luz dos PCNs; Tessitura do texto; tipos de coesão; o porquê de ensinar a escrever.

VI ENCONTRO - TP3 – Unidade 11/12 – Oficina 6

No dia, 06 de julho, no turno da manhã, nos encontramos nas dependências da Escola Municipal de Ensino Fundamental Brasilina Abreu Terra para explanar sobre os assuntos previstos para esse dia conforme cronograma.


A leitura deleite: “As tarefas da Educação”, de Rubem Alves que foi muito bem discutida e comentada pelos professores.

Em seguida, os professores cursistas foram convidados a relatar suas experiências das atividades realizadas em sala de aula.

Na observância de ter as unidades anteriores já trabalhadas usamos como fio condutor para a realização dessa oficina, no entanto foram formados grupos para ler e analisar o texto “Composição: O salário mínimo”, de Jô Soares e seguimos o roteiro de questões para explorar o texto. Sintetizamos as impressões que a leitura do texto nos causou; análise do texto e discussão sob dois pontos: como os gêneros são utilizados em diferentes situações comunicativas e como sua tipologia não é homogênea e sim há uma predominância de tipo.

Avaliamos esse trabalho e solicitei aos cursistas que trouxessem para o encontro da tarde, referenciais sobre letramento.

VI ENCONTRO - TP3 – Unidade 11/12 – Oficina 6

No dia, 06 de julho, no turno da manhã, nos encontramos nas dependências da Escola Municipal de Ensino Fundamental Brasilina Abreu Terra para explanar sobre os assuntos previstos para esse dia conforme cronograma.


A leitura deleite: “As tarefas da Educação”, de Rubem Alves que foi muito bem discutida e comentada pelos professores.

Em seguida, os professores cursistas foram convidados a relatar suas experiências das atividades realizadas em sala de aula.

Na observância de ter as unidades anteriores já trabalhadas usamos como fio condutor para a realização dessa oficina, no entanto foram formados grupos para ler e analisar o texto “Composição: O salário mínimo”, de Jô Soares e seguimos o roteiro de questões para explorar o texto. Sintetizamos as impressões que a leitura do texto nos causou; análise do texto e discussão sob dois pontos: como os gêneros são utilizados em diferentes situações comunicativas e como sua tipologia não é homogênea e sim há uma predominância de tipo.

Avaliamos esse trabalho e solicitei aos cursistas que trouxessem para o encontro da tarde, referenciais sobre letramento.

sábado, 26 de setembro de 2009

V Encontro - Elaboração do Projeto

No dia, 02 de Julho, no turno da tarde, realizamos mais um encontro de formação dessa vez para iniciarmos a elaboração do Projeto que tem como TEMA: Leitura e Escrita, intitulado " O circo da Leitura e da Escrita chegou! ... o espetáculo vai começar..."

domingo, 19 de julho de 2009

IV Encontro


IV ENCONTRO – TP3 – Unidade 9/10 – Oficina 5


Esse encontro aconteceu no dia 02 de julho, no turno da manhã, iniciado com a música “Aquarela,” de Toquinho, a qual nos fez entrar no ritmo ou gênero musical nos entusiasmou a fazermos à dinâmica do NOME e da letra de MÙSICA que marcasse a sua vida profissional.
Montamos um painel que foi organizado aleatoriamente, e comentamos sobre as diferentes percepções/visões de mundo. Após, foi reorganizado com muita criatividade.
Em seguida, reportamo-nos às unidades 9 e 10 apresentadas na TP3, concomitantemente a Oficina 5, como os professores tinham uma leitura prévia, conforme combinado, de que seriam feitas a distância.
Combinamos uma data para que os professores cursistas entreguem o referido relatório com o portfólio da respectiva atividade “Avançando na prática.” A turma foi dividida em grupos e discutimos essas unidades para que o professor pudesse se sentir mais seguro para a realização da atividade proposta.

II Encontro


III Encontro


III ENCONTRO – Oficina Livre: Discussão do material



Reunimo-nos ainda no dia 23 de junho, no turno da tarde para conhecermos o material referentes aos aspectos teórico-metodológicos sobre gêneros e tipologias textuais, fizemos ainda a antecipação da leitura das TPs com enfoque, à TP3 que trata em especial desse assunto.
Em seguida, assistimos ao vídeo “O saber e o sabor” e comentamos sobre esse fascinante ato de APRENDER e ENSINAR, os professores se interessaram muito pelo assunto e comentamos sobre as situações que acontecem no dia-a-dia, os paradoxos entre o SER e o QUERER ser professor.
Depois partimos à parte teórica sobre gêneros e tipologias textuais foram apresentadas em slides, o que causou discussão e algumas dúvidas referentes ao assunto, especialmente àqueles professores que não são da área de Letras e /ou que se formaram há anos atrás. Muitos não entendiam dessa forma de como esses conceitos estão definidos.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

II Encontro – Oficina Introdutória: Apresentação do material e tira-dúvidas




No dia, 23 de junho, no turno da manhã realizamos o segundo encontro para apresentação do material e tira dúvidas dos professores cursistas que sanaram-nas à medida do possível.
Inicialmente assistimos ao vídeo “ pleonasmo” para “quebrar o gelo” da turma. Em seguida, comentamos sobre as diferenças entre a fala e a escrita e as redundâncias que cometemos no dia-a-dia.
O material foi apresentado aos cursistas que manusearam-no com entusiasmo e interesse, questionaram e tentei como disse antes, clarear as dúvidas ocorridas.
Conversamos e combinamos de trazer material sobre gêneros e tipos textuais, o que cada professor tinha de teoria a esse respeito.

PERFIL DA TURMA


A turma de professores cursistas do Programa de Formação Gestão de Aprendizagem Escolar – GESTAR II, de Língua Portuguesa, no município de Boa Vista do Incra – RS.
É composta por 15 professores, dentre eles estão 4 professores da área e no exercício da disciplina de Língua Portuguesa (séries finais), 1 professor de Língua Portuguesa do Ensino Médio, 3 professores de currículo de 3ª e 4ª séries (séries iniciais), 4 coordenadores pedagógica, 2 vice-diretoras e 1 pedagogo da Secretaria Municipal de Educação ressaltando que, segundo orientação da professora orientadora do curso em POA, na UNIRITTER, no mês de maio (1ª etapa);
Os professores que não estão no exercício de sala de aula conforme o objetivo da clientela atendida denota de professores de Língua Portuguesa 5ª a 8ª séries e os professores de séries iniciais atuando como professores cursistas e os demais atuarão como coordenadores.
Considerando assim um número expressivo de professores participantes porque contamos hoje com aproximadamente 500 alunos matriculados e 60 professores na rede municipal.
Para tanto, nos propomos a realizar um trabalho interessante, criativo e dinâmico visando melhor desempenho do processo ensino-aprendizagem nos aspectos relacionados ao desenvolvimento das habilidades da língua: ler/escrever, falar/ouvir.

domingo, 14 de junho de 2009

PROCESSOS DE LEITURA


A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER

A educação é um dos fatores centrais de propulsão do desenvolvimento da sociedade, no entanto, pensamos num sujeito capaz de fazer cidadania a parti da leitura de mundo (Freire). Segundo Paulo Freire, “os alunos deveriam ser incentivados a entender o seu papel na sociedade”. Por mais humilde que fosse todo ser humano seria um “fazedor de cultura, pois teria um repertório cultural rico como o de qualquer outra pessoa de formação mais acabada”. Diz ainda, o processo de alfabetização propriamente dito deveria ser iniciado com palavras da realidade dos alunos. O exemplo clássico é tirado do esforço de alfabetização feito com os operários que construíram Brasília, nos anos 50. Exemplo: TIJOLO em seguida essa palavra era grafada com suas sílabas separadas: TI – JO – LO, em seguida, eram apresentadas as famílias fonêmicas das três sílabas: TA – TE- TI – TO – TU; JA – JE – JI – JO – JU; LA – LE – LI – LO – LU. Então, a sala era convidada a formar novas palavras com outras sílabas, em seguida as vogais e as palavras com maior grau de dificuldade.
Para ilustrar, vou contar o que e como foi a minha alfabetização, bem como o meu processo de construção da leitura, com cenas e imagens que vêm na minha memória.
Iniciei o pré-escolar no ano de 1983, quando conheci algumas letras do alfabeto (apenas uma noção), e no ano seguinte, na 1ª série, conheci e aprendi por etapas, sendo primeiramente, as vogais e depois, as consoantes de forma tradicional, seguindo a junção de sílabas, para então a formação da palavra, após a alfabetização propriamente dita, o desenvolvimento da leitura conduzia-se de maneira que a professora sempre realizava sua própria leitura oralmente à turma e pedia para lermos silenciosa, individual e coletivamente.
Minha mãe costumava comprar e selecionar muitos livros, em livrarias e bibliotecas para eu ler, eu sempre apreciei muita leitura, viajo, sonho, imagino e cultuo a leitura incentivando meus familiares e alunos à importância da leitura. No entanto, remeto-me ao processo de leitura como alfabetização, que pode ser visto e definido com vários sentidos: atribuição de sentidos, concepção, conceito, idéias, construção de um aparato teórico e metodológico de aproximação de um texto, e o ato de decodificação de signos lingüísticos.
A formação de um leitor maduro depende da criança, dos pais e do professor. Pois ele deve criar e manter em sala de aula, um ambiente que estimule e faça com que o aluno goste de ler e permita a interação do sujeito - aluno com o objeto – texto (Vigotsky), com esses sendo variados, sequenciados e bem graduados para um melhor entendimento do próprio aluno, não esquecendo que os fatores afetivos intervêm no processo de aquisição e desenvolvimento da leitura (motivação, auto-confiança e ansiedade).
O professor ao ensinar e, sobretudo, ensinar a ler é, expressa um ato de amor paciente, persuasivo e confiante. “Estou plenamente convencido de que a leitura é um importante instrumento para a libertação do povo brasileiro e para o processo de reconstrução de nossa sociedade” (SILVA, 2001).

sábado, 13 de junho de 2009

MEMORIAL DE VIDA PROFISSIONAL


No ano de 1993, iniciei o Curso de Magistério, na época, realizado concomitantemente ao 2º Grau que hoje é denominado de Ensino Médio, no município de Cruz Alta – RS, nesse ano reprovei e voltei para a minha casa onde morava, em Augusto Pestana, fiquei muito triste e sentida porque nunca havia passado por uma reprovação em minha vida escolar.
Já, no final do ano de 1994 me casei e tive um filho no ano de 1995, sempre pensava e sonhava em um dia ser professora e poder realizar meu sonho que me acompanhava desde criança.
Quando criança brincava muito de “aulinha” com meus amigos. Essa esperança não me abandonava e cada vez mais eu buscava realizar o meu sonho. No ano seguinte, 1996 retornei aos estudos e fiz o 2º e o 3º ano do Ensino Médio. Terminei o Ensino Médio e fiquei um ano em casa cuidando da família.
Passou-se um ano e no ano de 1999 surgiu à oportunidade de estudar novamente em Cruz Alta e na mesma escola, porém no turno da noite, contatei com algumas colegas e ia eu e mais seis meninas, todas as noites para estudar no Curso Normal – Magistério passou-se um ano e meio de aula e mais meio de estágio com uma turma de 27 alunos de 2ª série, na cidade de Augusto Pestana sob esse enfoque passaram-se dois anos de estudos, me formei em 20 de dezembro de 2000. E em agosto de 2001 iniciei a minha trajetória de vida profissional, no município de Boa Vista do Cadeado, iniciei meu regime de trabalho com 20h diárias com alunos da 2ª série, eu e minha irmã iniciamos juntas as nossas vidas profissionais, andávamos por volta de 20 km diariamente e pegávamos o transporte escolar e andávamos por mais de 30 km juntamente com os alunos.
No ano seguinte, fomos parar na escola, porque começamos a trabalhar 40h semanais, eu e mais seis professoras, morávamos na escola mesmo, eu e outra colega levamos nossos filhos para junto de nós e nós dois íamos para casa aos finais de semana meu marido ia nos buscar quando havia possibilidade, pois quando chovia não tínhamos condições de chegar em casa tínhamos uma moto e a estrada era de chão batido, depois de tudo o que passei para poder trabalhar, meu marido entrou em depressão profunda pois ficava muito tempo sozinho, então resolvi pedir demissão e voltei para a minha casa. Lecionava para alunos de séries iniciais num turno e em outro, de 5ª a 8ª série, as disciplinas de Língua Portuguesa, Artes e Inglês, iniciada a graduação nesse ano (2002).
Em 2003 iniciei meu trabalho numa escola especial, trabalhei 40h semanais nesse meio tempo fiz concurso em Boa Vista do Incra, onde trabalho até hoje, fui nomeada no final do referido ano onde passei a residir. Concluí a Graduação em Letras – Língua Portuguesa e respectivas literaturas em março de 2006.
Fui nomeada para as séries iniciais onde atuei até o ano passado. Trabalho 40h desde 2004, para situar, lecionei a disciplina de Língua Portuguesa de 5ª a 8ª série durante esse último ano, depois fui convocada para trabalhar somente na cidade com as séries iniciais.
Fiz a Pós-graduação com especialização em Educação Especial e hoje não moro mais em Boa Vista do Incra e para completar a minha realização profissional, atuo em minhas áreas preferidas, numa escola rural com Língua Portuguesa e em outro numa Sala de Recursos numa escola da cidade.
Sou uma pessoa apaixonada pela vida e meu trabalho me completa pessoal e profissionalmente, busco aperfeiçoamento constante e procuro me interar dos assuntos docentes e discentes propiciando maior entrosamento e prazer no processo ensino-aprendizagem.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

ABERTURA OFICIAL

O Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - GESTAR II teve início com a abertura oficial, no dia 04 de junho de 2009, às 18h, nas dependências da Escola Municipal de Ensino Fundamental Brasilina Abreu Terra, no município de Boa Vista do Incra - RS. Com a presença do Prefeito Municipal Sr. Zilmar Varones Hahn, a Secretária de Educação Claudia Luciane Barbosa Pezzarico, a Coordenadora Pedagógica Marlene Magni, a Professora Formadora de Matemática Fabiana D. Salgado e eu Professora Formadora de Língua Portuguesa Patricia Vesz juntamente com os Professores Cursistas de ambas as disciplinas.
Os trabalhos da noite se desenvolveram a partir da mensagem "Sementes", sugerida pela professoora ministrante da 1ª Etapa, ocorrida no mês de maio em POA, essa mensagem foi introduzida como forma de incentivar o nosso professor à Formação Continuada, a seguir foram feitas as explanações sobre o Programa, no tocante ao seu funcionamento:
- O que é?
- Objetivo;
- Público alvo;
- Parcerias;
- Função do Coordenador Pedagógico, Professores Formadores e Professores Cursistas;
- Carga-horária.
Percebemos que os professores gostaram de mais essa alternativa para a sua prática escolar, pois saíram empolgados com a primeira impressão bem como, o incentivo e o interesse de nossos governantes, em especial do prefeito, manifestado através de seu discurso.

REUNIÃO - Planejamento e elaboração cronograma GESTAR II

No dia, 22 de maio de 2009, nas dependências da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Desporto e Lazer - SMEC de Boa Vista do Incra - RS, realizou-se a reunião com a Secretária de Educação, Coordenação Pedagógica e Professores Formadores de Língua Portuguesa e Matemática para elaboração e planejamento do cronograma de encontros.
Dentre os assuntos que foram explanados foram discutidos os horários reservados aos professores para planejamento e exposição do curso, no termo de adesão feito pelo prefeito e secretaria de educação.

sábado, 16 de maio de 2009

"A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos.
A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro.
A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos...
TUDO BEM!
O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum... é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter mais ou menos, e acreditar mais ou menos.
Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."

Que o nosso trabalho seja feito com mto amor e dedicação para não nos tornarmos professores mais ou menos...